Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 27: 1-7, fev. 2022. fig, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1418213

ABSTRACT

Loneliness is a perception of dissatisfaction that seems to be the result of a lack of significant re-lationships, with multiple potential causal factors. The current body of research is not conclusive in relation to the link between loneliness and physical activity (PA) and physical fitness (PF) in adults and seniors. The aim of this cross-sectional study is to characterize PA and PF according to levels of loneliness (Social Isolation versus Affinities). The 62 Portuguese individuals (64.68 ± 6.85 years; 68% women) were assessed for loneliness (University of California Los Angeles 16-item Loneliness Scale - UCLA-16). and classified in Social Isolation or Affinities, i.e., presence of significant social rela-tionships. PA was estimated using a questionnaire (International PA Questionnaire - Short Version - IPAQ-SV ) and PF was evaluated using the Senior Fitness Test (upper and lower body strength, upper and lower body flexibility, cardiorespiratory fitness, agility and dynamic balance). Descriptive statistics were used. The comparison between groups was performed using parametric (t-test, AN-COVA adjusted to sex and chi-square) and non-parametric tests (Mann-Whitney). The prevalence of social isolation was 53%. The individuals of the Affinities group spent more minutes per day on moderate and vigorous physical activity (MVPA) than the individuals of the Social Isolation group (0.00 [0.00 ­ 12.86] versus 11.43 [0.00 ­ 17.14] minutes, respectively; p = 0.041). After adjusting for sex, the differences were no longer significant. Loneliness groups were not different in relation to PF. PA appears to contribute to a better mental profile in adults and seniors. The results should be confirmed through studies with larger samples


A solidão é uma percepção de insatisfação que parece resultar da carência de relacionamentos significativos, sendo múltiplos os seus potenciais fatores causais. A atual evidência não é robusta no que diz respeito à associação da solidão com a atividade física (AF) e aptidão física (ApF) em adultos 50+. O objetivo deste estudo transversal é caracterizar a AF e ApF de acordo com a solidão. Os 62 indivíduos portugueses (64,68 ± 6,85 anos; 68% mulheres) foram avaliados para solidão (Escala de Solidão de 16 itens da Universidade da Califórnia em Los Angeles - UCLA-16) e classificados como Isolamento Social ou Afinidades, i.e., presença de relações socias significativas. A AF foi estimada por questionário (Questionário Internacional de AF - Versão Curta - IPAQ-SV ) e a ApF medida pela bateria Senior Fitness Test (força de membros superiores e inferiores, flexibilidade de membros superiores e membros inferiores, aptidão cardiorrespiratória e agilidade e equilíbrio dinâmico. Foram utilizadas estatísticas descritivas. A comparação entre grupos foi realizada através de testes paramétricos (teste-t, ANCOVA ajustada ao sexo e qui-quadrado) e não paramétricos (Mann-Whitney). A prevalência de isolamento social foi de 53%. O grupo Afinidades apresentou mais AF moderada a vigorosa comparativamente ao grupo Isolamento Social (11,43 [0,00 ­ 17,14] vs (0,00 [0,00 ­ 12,86], respetivamente; p = 0,041). Após ajuste para o sexo, as diferenças deixaram de ser significativas. Os grupos de solidão não foram diferentes relativamente à ApF. A AF parece contribuir para um melhor perfil mental de adultos e idosos, contudo, os resultados devem ser confirmados em estudos com amostras maiores


Subject(s)
Humans , Male , Female , Exercise , Surveys and Questionnaires , Sedentary Behavior , Loneliness
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL